A Organização Internacional do Trabalho (OIT)
afirmou, nesta terça-feira (13), que, apesar dos avanços em assistência
à maternidade e da tendência em prestar apoio aos novos pais, pelo
menos 830 milhões de mulheres trabalhadoras ainda não gozam de proteção
nesta área.
“Para atingir a igualdade de gênero, deve-se garantir a proteção da maternidade”, disse a chefe da divisão de Gênero, Igualdade e Diversidade da OIT, Shauna Olney. “Se não há igualdade sequer no lar, a batalha é ainda mais árdua para consegui-la no trabalho. É aí que entram os incentivos à paternidade, ao cuidado infantil e à políticas sobre a relação trabalho e família.”
Em relatório intitulado “Maternidade e Paternidade no Trabalho: Legislação e prática pelo mundo”, a OIT informou que somente 66 de 185 países assinaram ao menos uma das três Convenções de proteção à maternidade. Adicionalmente, 111 de 160 países possuem leis sobre trabalhos perigosos a mulheres grávidas, e 78 contam com proibições explícitas sobre este assunto.
Apesar de conquistas, discriminação materna persiste em todos os países, com cerca de 830 milhões de trabalhadoras sem vantagens como descanso remunerado durante e após a gestação. “[Pôr os princípios de proteção] em prática continua um dos maiores desafios à maternidade e à paternidade atualmente”, disse a coautora do relatório e especialista da OIT, Laura Addati.
Fonte: ONU
“Para atingir a igualdade de gênero, deve-se garantir a proteção da maternidade”, disse a chefe da divisão de Gênero, Igualdade e Diversidade da OIT, Shauna Olney. “Se não há igualdade sequer no lar, a batalha é ainda mais árdua para consegui-la no trabalho. É aí que entram os incentivos à paternidade, ao cuidado infantil e à políticas sobre a relação trabalho e família.”
Em relatório intitulado “Maternidade e Paternidade no Trabalho: Legislação e prática pelo mundo”, a OIT informou que somente 66 de 185 países assinaram ao menos uma das três Convenções de proteção à maternidade. Adicionalmente, 111 de 160 países possuem leis sobre trabalhos perigosos a mulheres grávidas, e 78 contam com proibições explícitas sobre este assunto.
Apesar de conquistas, discriminação materna persiste em todos os países, com cerca de 830 milhões de trabalhadoras sem vantagens como descanso remunerado durante e após a gestação. “[Pôr os princípios de proteção] em prática continua um dos maiores desafios à maternidade e à paternidade atualmente”, disse a coautora do relatório e especialista da OIT, Laura Addati.
Fonte: ONU
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