tag:blogger.com,1999:blog-71164500811489703512024-02-18T21:39:28.602-08:00Adriana Eva"Só a participação cidadã é capaz de mudar o país" - BetinhoAdriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.comBlogger3149125tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-55719051073681171682016-04-26T05:35:00.000-07:002016-04-26T05:35:05.596-07:00<header class="clearfix" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px; zoom: 1;"><h1 id="page-title" style="border-bottom-style: none; font-family: 'Open Sans Condensed'; font-size: 1.6em; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
Olhar e vigiar: como percebemos a infância?</h1>
</header><div id="content" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px;">
<div class="region region-content">
<div class="block block-system no-title odd first last block-count-3 block-region-content block-main" id="block-system-main" style="clear: both; margin-bottom: 15px;">
<article about="/olhar-e-vigiar-como-percebemos-a-infancia" class="node node-article node-promoted article odd node-full ia-n clearfix" id="node-550" role="article" style="margin-bottom: 20px; zoom: 1;" typeof="sioc:Item foaf:Document"><div class="node-inner">
<header class="node-header"></header><div class="node-content">
<section class="field field-name-field-post-auth field-type-text field-label-inline clearfix view-mode-full" style="margin-bottom: 10px; zoom: 1;"><h2 class="field-label" style="color: #c24e4e; display: inline; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1em; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">
Por: </h2>
<div class="field-items" style="display: inline; float: left;">
<div class="field-item even">
Luciana Franceschini Fonseca*</div>
</div>
</section><div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden view-mode-full">
<div class="field-items">
<div class="field-item even" property="content:encoded">
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<em>"Como é chato ser criança hoje em dia"</em>. O desabafo da avó, ao meu lado, consistia no fato de que seus netos pareciam estar sendo sempre monitorados. O que se observa nos dias atuais, ao contrário do que as gerações passadas viveram, é um nítido <span style="font-weight: 700;">controle</span> das situações de infância, uma vez que a supervisão às crianças é um <span style="font-weight: 700;">sintoma social</span>.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Para os norte-americanos, os pais que vigiam sistematicamente a vida dos filhos, são chamados de <em>helicopter parents </em>ou, em tradução livre, <em>pais helicópteros</em>. O termo, popularizado desde o início do século, designa aqueles pais que debruçam excessivos olhares às crianças durante a maior parte do dia (ou da noite), quando brincam, quando se relacionam com os outros, quando decidem o que vão vestir ou comer e, até mesmo, quando querem ficar sozinhas. Recentes estudos apontam que, pais demasiadamente envolvidos na vida dos filhos, podem prejudicar o desenvolvimento da <span style="font-weight: 700;">autonomia</span> e gerar transtornos afetivos, como <span style="font-weight: 700;">estresse</span>, <span style="font-weight: 700;">depressão</span> e <span style="font-weight: 700;">ansiedade</span> na criança.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Na tentativa de cercá-las de todos os cuidados e privá-las dos supostos perigos, pais e escola se alternam com a destreza de uma prova de revezamento. À medida que nos obstinamos pela ideia fixa da <span style="font-weight: 700;">segurança</span>, mais nos aparelhamos com recursos que monitoram as crianças diariamente, como se fossem suspeitas por sofrer ou cometer um crime. Em grande parte do mundo, o monitoramento eletrônico é uma realidade. Desde espaços públicos aos espaços privados, a implantação dos sistemas de vigilância ganha legalidade.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
No Brasil, algumas escolas justificam a instalação de câmeras sob o pretexto de garantir a segurança e diminuir a violência e o vandalismo, uma vez que, segundo o art. 7º. da <em>Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN)</em>, “possuem autonomia administrativa e operacional para se organizar”. O fato é que o recurso do <em>monitoramento pedagógico</em> é oferecido aos pais como um diferencial, amparado na falsa ideia de que a família, desta forma, se aproxima da vida escolar de seus filhos. Irônico é pensar que muitos pais acreditam nesta aproximação virtual, em tempo real, como forma suficiente de estar perto dos filhos.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
É comum confundirmos a ideia de “olhar uma criança” com a necessidade de vigiá-la. Enquanto a primeira alternativa só é válida segundo a condição de <span style="font-weight: 700;">liberdade</span>, a segunda aprisiona, cerceia. A queixa da avó, saudosa de sua<span style="font-weight: 700;"> infância</span>, é que raramente deixamos as <span style="font-weight: 700;">crianças livres</span> do <span style="font-weight: 700;">olhar adulto</span>, na maioria das vezes, vigilante e inquisidor, e que o prazer de ser criança pode estar ameaçado, o que é ainda pior.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<em>Olhar uma criança</em> pode ser mais do que a ideia reduzida de <em>tomar conta</em>, na tentativa de corrigir um deslize, alertar contra o perigo ou repreender um comportamento. Poucas vezes o olhar do adulto é efetivamente para a criança, no sentido de percebê-la em sua essência e admirá-la em seu mundo particular. Vivemos atualmente aterrorizados e cheios de medo e, por conseguinte, em uma contradição: na tentativa de zelarmos pelo cuidado de nossas crianças, criamos pessoas mais desprotegidas, mais suscetíveis aos impactos da vida e menos <span style="font-weight: 700;">resilientes</span>.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Alguns produtos oferecidos no mercado prometem garantir esta ilusória segurança aos pais. Para exemplificar, um deles é conhecido como <em>mochila-guia</em> e lembra, inevitavelmente, uma coleira de cachorro (embora muitos não aceitem a comparação). Trata-se de uma mochila presa às costas da criança e conectada, com uma espécie de corda, até às mãos do adulto. Segundo a psicóloga clínica Cecília Zylberstajn, “muitos adultos transferem para o acessório os limites que eles mesmos deveriam dar aos filhos. Desta forma, deixam de ensiná-los a lidar com situações de risco e a se comportarem em público”.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
O segundo artifício é ainda mais assustador, devido à <span style="font-weight: 700;">inovação tecnológica</span> inserida na engenhoca. Refere-se a uma pulseira, para bebês e crianças pequenas, com localizador, via aplicativo celular. Ou seja, à medida que a criança dá seus passos e afasta-se da presença “segura” dos pais, o celular apita, avisando sobre o ‘fujão’. É fácil prever, neste sentido, que os pais dedicarão mais do seu tempo a olhar para a tela do aparelho celular, ao invés de debruçar olhar e atenção aos filhos, que se encontram tão próximos. Eis aqui a segunda contradição: na tentativa de aproximarem-se dos filhos, os pais se afastam, amparados em estratégias que os mantêm “atualizados”, mas não os substituem.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
As <span style="font-weight: 700;">crianças superprotegidas</span>, muitas vezes privadas da experimentação, não reconhecem os próprios limites e, por consequência, deixam de exercitar o <span style="font-weight: 700;">autoconhecimento</span>. Se tornam adultos frágeis, com pouca autoestima e, uma vez que ocupam lugares muito seguros, resguardados e livres de impactos, passam a ser desvalorizados e não reconhecidos como capazes e competentes. O tiro sai pela culatra: ao sitiá-los com as mais variadas formas de proteção, os deixamos vulneráveis. “Nos tornamos tão obcecados pela segurança que, já de cara, privamos nossos filhos da possibilidade de assumir riscos e de pagar pelas suas consequências, tanto em nível físico quanto emocional”, explicou a psicóloga social Hanna Rosin, em um <a href="http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2014/04/hey-parents-leave-those-kids-alone/358631/" style="color: #086782; text-decoration: none;">artigo</a> publicado na revista <em>The Atlantic</em> (abril/2014) .</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
É sabido que crianças superprotegidas são <span style="font-weight: 700;">menos autoconfiantes</span> e tendem a se sentir <span style="font-weight: 700;">menos aptas</span> a lidar com a vida. Isto não quer dizer que devamos afrouxar nosso olhar sobre a criança em situações de risco, como, por exemplo, perto de uma janela, na piscina ou na rua. Mas, que precisamos priorizar a qualidade do nosso olhar, com intenção e sem pretensão. Os benefícios deste propósito garantem, no mínimo, crianças que crescerão com maior capacidade de <span style="font-weight: 700;">olhar para o outro</span> e não tanto para si mesmas.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Um estudo sobre os saberes docentes aponta que “saber olhar para o aluno” ou “saber fazer uma leitura do aluno” é indispensável à função do professor, dado que o professor que oferece escuta e se dedica a perceber o aluno em sua inteireza cumpre, de fato, a função de ensinar e, desse modo, promove a <span style="font-weight: 700;">aprendizagem</span> do educando. Quantas vezes nos dedicamos a olhar com verdade para nossos filhos e alunos? Ou melhor, quantas vezes deixamos de vigiá-los para, simplesmente, notá-los?</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
A criança revela seu próprio universo quando, minimamente, nos esforçamos em dirigir a elas o nosso olhar. Podemos fazer isto nos comportando como meros espectadores, sem interferência à realidade imaginada ou, simplesmente, participando de seu repertório de brincadeiras, jogos e conversa. Nas duas possibilidades podemos <span style="font-weight: 700;">observar</span>, com sensibilidade, como a criança enfrenta e resolve conflitos, como lida com as perdas, com a dúvida, com o problema, com a indiferença, com o êxito, enfim, como se articula num processo natural de crescimento.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="font-weight: 700;">David Reeks</span>, documentarista do projeto <span style="font-weight: 700;"><a href="http://territoriodobrincar.com.br/" style="color: #086782; text-decoration: none;" target="_blank">Território do Brincar</a></span>, cineasta acostumado a filmar crianças, diz que é necessário ser muito rápido ao captar as imagens infantis e que, nos momentos de filmagem, quando perdia uma boa cena, de nada adiantava pedir à criança que repetisse o momento. Segundo ele, “perdia a magia”. Fazendo uma analogia desta experiência, pode-se dizer que, quando perdemos a oportunidade de olhar de fato para nossos filhos e alunos, perdemos momentos que não voltam mais e, ao nos darmos conta de que cresceram, nos surpreendemos como alguém que se distrai ao ‘perder o timing’.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
O exercício do “olhar” nos aproxima de nossos filhos e alunos e, à medida que oferecemos escuta, com ouvido e coração abertos, passamos a nos comportar com empatia, sem impor nossas vontades e expectativas. Aprendemos, desde pequenos, que não devemos tocar uma obra de arte ao admirá-la em um museu e, mesmo assim, conseguimos nos emocionar ao observá-la. Também assim é possível ceder espaço à emoção quando nos aproximamos da infância, sem precisarmos, para tanto, justificar uma razão</div>
</div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_HULgEuj6RIsbg10xt744Yq2K6VispH7-fRPitOtJFXyHBCM_Dje_VtAh__3O0M3QgVBx5eKTsyZ28xE5Rj7aS-5Lavd8SmNw6nN3_Ycpy3PtYw6AuLQNnBF732xCKEgrfkMptlrB8Y/s1600/olhar-e-vigiar-alana-conexao-pixabay-iialvarez0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_HULgEuj6RIsbg10xt744Yq2K6VispH7-fRPitOtJFXyHBCM_Dje_VtAh__3O0M3QgVBx5eKTsyZ28xE5Rj7aS-5Lavd8SmNw6nN3_Ycpy3PtYw6AuLQNnBF732xCKEgrfkMptlrB8Y/s320/olhar-e-vigiar-alana-conexao-pixabay-iialvarez0.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-3787370050063217662016-04-26T05:30:00.000-07:002016-04-26T05:31:54.854-07:00Como tratar de política com as crianças?<br />
<header class="clearfix" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px; zoom: 1;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3YCc5FQ8qhkA5JVW_EbDTEwfXy3_-et8mVR1fT3hFZOel7azmwCv5gn6QhwWBJN3gdqVOueiann4-rxvLmau1rNj232ohFDYUMNKEE8IcurYgMIfdKEF1DUpQPyPFp8DoOrdCpDQVR_4/s1600/destaque_plenarinho_blog.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3YCc5FQ8qhkA5JVW_EbDTEwfXy3_-et8mVR1fT3hFZOel7azmwCv5gn6QhwWBJN3gdqVOueiann4-rxvLmau1rNj232ohFDYUMNKEE8IcurYgMIfdKEF1DUpQPyPFp8DoOrdCpDQVR_4/s320/destaque_plenarinho_blog.jpg" width="320" /></a></div>
<h1 id="page-title" style="border-bottom-style: none; font-family: 'Open Sans Condensed'; font-size: 1.6em; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
</h1>
</header><br />
<div id="content" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px;">
<div class="region region-content">
<div class="block block-system no-title odd first last block-count-3 block-region-content block-main" id="block-system-main" style="clear: both; margin-bottom: 15px;">
<br />
<article about="/como-tratar-de-politica-com-as-criancas" class="node node-article node-promoted article odd node-full ia-n clearfix" id="node-551" role="article" style="margin-bottom: 20px; zoom: 1;" typeof="sioc:Item foaf:Document"><div class="node-inner">
<br />
<header class="node-header"></header><br />
<div class="node-content">
<br />
<section class="field field-name-field-post-auth field-type-text field-label-inline clearfix view-mode-full" style="margin-bottom: 10px; zoom: 1;"><h2 class="field-label" style="color: #c24e4e; display: inline; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1em; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">
Por: </h2>
<div class="field-items" style="display: inline; float: left;">
<div class="field-item even">
Maria Alice Setubal*</div>
</div>
</section><br />
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<div class="field-items">
<div class="field-item even" property="content:encoded">
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
A crise política vivenciada pelo Brasil tem se mostrado repleta de radicalismos e polarizações, abordados por inúmeros artigos e reportagens na mídia. A gravidade da intolerância e das discriminações, assim como da incapacidade de ouvir o outro, são evidentes não apenas dentro do Congresso, mas no dia a dia das pessoas comuns. Um exemplo é o caso relatado nas redes sociais de uma médica pediatra que recusou atendimento à filha de uma vereadora do PT. Tamanha violência tem influenciado até mesmo discussões desvinculadas da política, levando a casos extremos, como o da invasão de um gabinete de uma juíza por um homem que tentou queimá-la viva.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Toda essa violência e intolerância também interferem no universo infantil, e atualmente vemos crianças xingando políticos (muitas vezes encorajadas pelos pais) ou mesmo agindo de formas mais agressivas com seus colegas. Em meio a um cenário tão conturbado, como as famílias e as escolas devem tratar de política com os pequenos?</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Recentemente, li um post muito simples, mas muito coerente, que pode servir de referência nesse momento. Ele sugeria que, junto às crianças, o adulto:</div>
<ol style="margin: 0px 0px 1.5em 40px; padding: 0px;">
<li>Não use frases de violência</li>
<li>Não use xingamentos ao se referir a pessoas contrárias à sua posição ideológica</li>
<li>Fale sobre a necessidade de conviver respeitosamente com todos, inclusive aqueles que não concordam com você</li>
<li>Ensine sobre respeito ao outro</li>
<li>Aja de forma pacífica, mesmo em casa assistindo aos noticiários</li>
<li>Tenha paciência para responder aos muitos porquês</li>
<li>Mostre esperança e confiança no futuro</li>
</ol>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Os adolescentes e jovens também precisam de apoio e orientações em momentos políticos e sociais tão conturbados. Para eles, o exercício da cidadania implica autonomia, empoderamento e participação. O desejo de agir junto à sociedade é expresso por muitos jovens na criação de coletivos, escolas de ativismo e movimentos que cobram transparência da ação pública e buscam intervir na política. É importante que todas essas ações encontrem espaços dentro da escola. Para que os jovens possam colaborar com a construção de uma sociedade mais justa e sustentável, é necessário que a eles sejam oferecidas condições para o desenvolvimento de sua autonomia, de modo que sejam capazes de atuar em prol de mudanças de outros mundos possíveis.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Um bom começo pode ser a implementação de grêmios dentro das escolas, de projetos de educomunicação ou ainda o incentivo à criação de intervenção nos problemas da comunidade. Neste contexto, as tecnologias (como celulares, computadores e máquinas fotográficas e filmadoras) podem possibilitar que as novas gerações exerçam o papel de protagonistas nas comunidades, reais ou virtuais. Exemplos são a criação de petições e abaixo-assinados para a resolução de problemas, as campanhas de financiamento coletivo para a realização de ações culturais e sociais e a criação de reportagens e vídeos nos quais as opiniões dos jovens são expressas. Assim, as conexões entre indivíduos são facilitadas, e criamos espaços de debate e convergência de interesses.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Para participarmos da vida em sociedade de forma mais cidadã, precisamos retomar o espaço comum, a busca pelo diálogo, pela cooperação e pelo compromisso. Afinal, como podemos educar nossos filhos sem darmos o exemplo de racionalidade e ponderação política? Novos mundos podem ser possíveis se fundamentarmos nossas ideias em valores relacionados ao cuidado de si, dos outros e do planeta. Para isso, as relações devem ser mais horizontais, voltadas ao coletivo e não centrada no indivíduo; pautadas pelo respeito, e não pelo ódio.<br />
_________________________________________________________________</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
*<em>Maria Alice Setubal, a Neca Setubal, é socióloga e educadora. Doutora em psicologia da educação, preside os conselhos do Cenpec e da Fundação Tide Setubal e pesquisa educação, desigualdades e territórios vulneráveis.</em></div>
</div>
</div>
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</div>
</div>
</article></div>
</div>
</div>
<br />Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-16370822719371578912016-04-26T05:27:00.000-07:002016-04-26T05:27:09.869-07:00Pedofilia é crime?<header class="clearfix" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px; zoom: 1;"><h1 id="page-title" style="border-bottom-style: none; font-family: 'Open Sans Condensed'; font-size: 1.6em; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
<br /></h1>
</header><div id="content" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px;">
<div class="region region-content">
<div class="block block-system no-title odd first last block-count-3 block-region-content block-main" id="block-system-main" style="clear: both; margin-bottom: 15px;">
<article about="/pedofilia-e-crime" class="node node-article article odd node-full ia-n clearfix" id="node-47" role="article" style="margin-bottom: 20px; zoom: 1;" typeof="sioc:Item foaf:Document"><div class="node-inner">
<header class="node-header"></header><div class="node-content">
<section class="field field-name-field-post-auth field-type-text field-label-inline clearfix view-mode-full" style="margin-bottom: 10px; zoom: 1;"><h2 class="field-label" style="color: #c24e4e; display: inline; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1em; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">
Por: </h2>
<div class="field-items" style="display: inline; float: left;">
<div class="field-item even">
Equipe ANDI</div>
</div>
</section><div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden view-mode-full">
<div class="field-items">
<div class="field-item even" property="content:encoded">
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
Se quiser assistir o vídeo: <a href="http://cqc.band.com.br/videos-episodio.asp?videoid=fd5200c37318737b4c53ae4af1f7be8a&canal=618&id=11968" style="color: #086782; text-decoration: none;">Documento da Semana: Pedofilia na internet</a></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
“Pedofilia não é crime! A princípio, essa afirmação pode ser considerada absurda, além de causar espanto, embora seja verdadeira! A pedofilia é um transtorno de sexualidade, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como doença, que consiste na preferência sexual por meninos ou meninas pré-púberes ou no início da puberdade.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
Tratar todos os indivíduos que abusam ou exploram sexualmente de uma criança como se fossem pedófilos é, do ponto de vista clínico e legal, reconhecer que todos são portadores desse transtorno e que, nessa condição, podem ter uma punição atenuada. Esse equívoco conceitual – confundir pedofilia (doença) como abuso ou exploração sexual (tipificados como crime) tem sido uma prática recorrentemente utilizada pela mídia e até mesmo por profissionais que atuam na área da infância. O mais grave, ainda, é apontar muitas vezes de forma “espetacular” o problema, sem indicar soluções ou caminhos que possam fazer cessar essas graves modalidades de violência sexual cometida contra crianças e adolescentes. Denunciar o caso utilizando o Disque 100 para notificação ao Conselho Tutelar ou ainda informar às demais instâncias previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente são ações essenciais tanto para proteção da vítima quanto para responsabilização dos autores da violência.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
No dia 20/08, um dos programas que considero como um dos mais inteligentes da televisão brasileira – o CQC -, ao abordar esse tema, embora reconheça que tenha sido bem intencionado, incorreu lamentavelmente nesses equívocos. Louve-se a iniciativa, mas ressalte-se a necessidade de esclarecer e complementar a matéria especialmente no sentido de evitar que pessoas que sintam os sintomas do transtorno, mas que nunca tenham praticado qualquer ato de violência contra crianças possam procurar atendimento, evitando, assim, o cometimento de atos que neste caso se configurariam como crime. Tais esclarecimentos prestariam uma relevante contribuição às ações de defesa dos direitos de nossas crianças e adolescentes.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
1. É importante diferenciar o pedófilo do adulto que abusa ou explora sexualmente de uma criança. Ao chamar de pedofilia qualquer ofensa sexual contra criança é ignorar o fato de que nem todo abusador sexual é pedófilo. O diagnóstico da pedofilia requer uma preferência duradoura por crianças, conforme afirma o psiquiatra canadense William Marshall. O abusador sexual se aproveita de situações em que as crianças ficam mais expostas e vulneráveis para obter prazer sexual, como atesta a psicóloga Maria Luiza Moura, da Universidade Católica de Goiás.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
2. Ambos devem receber tratamento adequado, embora no Brasil existam poucas instituições que realizem tratamento (psicológico e psiquiátrico) para autores de violência sexual. Essa poderia ser uma importante pauta, tendo em vista a omissão das políticas públicas nesta área, o que inclui também a necessidade de denunciar a deplorável situação dos Conselhos Tutelares em todo o país, órgãos responsáveis pelo atendimento direto dessas intoleráveis formas de violência.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
3. Comprometer principalmente as áreas da educação e da saúde para um trabalho preventivo, melhorar as condições de funcionamento dos Conselhos Tutelares, estruturar os sistemas penitenciários e conscientizar a população sobre o assunto são algumas medidas que certamente podem contribuir para o alcance de um objetivo maior - a proteção integral de nossas crianças e adolescentes!” Graça Gadelha, Socióloga.</div>
</div>
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</article></div>
</div>
</div>
<br />Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-87125466607565713542016-04-26T05:24:00.003-07:002016-04-26T05:32:49.809-07:00A desigualdade começa nos primeiros anos de vida<br />
<header class="clearfix" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px; zoom: 1;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig_6q00fZJN52PXVD3KJLh7-FSSyLEXPKBbltDtknkzSyjKJv8vXZfhwWwLVgg4nyLWCxY-01SSxvLs_vXun8uLDqOa38_OMYFvTikpxWh_8LUvegzrd4DUs459CGn9x7360DBDI-Ek9k/s1600/primeirainfancia.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="143" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig_6q00fZJN52PXVD3KJLh7-FSSyLEXPKBbltDtknkzSyjKJv8vXZfhwWwLVgg4nyLWCxY-01SSxvLs_vXun8uLDqOa38_OMYFvTikpxWh_8LUvegzrd4DUs459CGn9x7360DBDI-Ek9k/s320/primeirainfancia.png" width="320" /></a></div>
<h1 id="page-title" style="border-bottom-style: none; font-family: 'Open Sans Condensed'; font-size: 1.6em; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
</h1>
</header><br />
<div id="content" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px;">
<div class="region region-content">
<div class="block block-system no-title odd first last block-count-3 block-region-content block-main" id="block-system-main" style="clear: both; margin-bottom: 15px;">
<br />
<article about="/a-desigualdade-comeca-nos-primeiros-anos-de-vida" class="node node-article node-promoted article odd node-full ia-n clearfix" id="node-554" role="article" style="margin-bottom: 20px; zoom: 1;" typeof="sioc:Item foaf:Document"><div class="node-inner">
<br />
<header class="node-header"></header><br />
<div class="node-content">
<br />
<section class="field field-name-field-post-auth field-type-text field-label-inline clearfix view-mode-full" style="margin-bottom: 10px; zoom: 1;"><h2 class="field-label" style="color: #c24e4e; display: inline; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1em; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">
Por: </h2>
<div class="field-items" style="display: inline; float: left;">
<div class="field-item even">
Alejandra Meraz Velasco*</div>
</div>
</section><br />
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden view-mode-full">
<div class="field-items">
<div class="field-item even" property="content:encoded">
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Pesquisas em diversos campos confirmam que<span style="font-weight: 700;"> a primeira infância é uma etapa fundamental </span>para o desenvolvimento do potencial das pessoas, conforme estabelecido na <span style="font-weight: 700;">Convenção sobre os Direitos da Criança de 1989</span>, da qual o Brasil é signatário. Há vasta bibliografia em diferentes áreas do conhecimento que mostram que os indivíduos <span style="font-weight: 700;">aprendem com seu entorno desde o primeiro dia de vida</span> – e por isso é fundamental garantir a infraestrutura adequada para uma educação atenta à qualidade das interações entre adultos e crianças, de tal forma que as oportunidades de aprendizagem estejam sempre presentes, e não apenas na escola. As neurociências mostram que <span style="font-weight: 700;">o desenvolvimento do cérebro alcança sua maior velocidade</span> nessa fase. A economia mostra que a primeira infância é um investimento com um retorno de até US$17 por dólar investido. É indiscutível que a aprendizagem na primeira infância determina <span style="font-weight: 700;">o futuro dos indivíduos</span>, e não apenas em termos de desempenho escolar ao longo da vida, mas também em uma série de indicadores de bem-estar e redução de envolvimento em atividades de risco – como criminalidade e uso de drogas.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
No entanto, <span style="font-weight: 700;">a brecha entre as crianças mais e menos vulneráveis</span> se abre muito cedo, tanto na escola quanto em casa. Enquanto <span style="font-weight: 700;">51% da população de 0 a 3 anos</span> das famílias no quartil mais alto de renda frequentam a escola, <span style="font-weight: 700;">apenas 22% das crianças das famílias no quartil mais baixo</span> têm acesso à educação. E em casa o acesso a oportunidades de aprendizagem também se distribui de forma desigual: <span style="font-weight: 700;">aos 4 anos, as crianças mais pobres terão escutado até 30 milhões de palavras a menos </span>do que as que se encontram em situação menos vulnerável. As pesquisas mostram que o papel das famílias na educação e as suas expectativas em relação aos benefícios que ela proporciona <span style="font-weight: 700;">são determinantes na trajetória escolar dos filhos</span> – e, novamente, essa expectativa costuma ser maior entre as famílias com maior nível socioeconômico. Torna-se evidente que o desenho das políticas públicas deverá prever ações que envolvam as famílias e elevem a educação na primeira infância ao mais alto nível de prioridade na sociedade.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
As políticas para o <span style="font-weight: 700;">desenvolvimento infantil</span> são um importante motor para <span style="font-weight: 700;">a promoção da equidade</span>, especialmente diante da constatação de que a população infantil está desproporcionalmente representada na pobreza. No Brasil, onde a situação é particularmente alarmante, <span style="font-weight: 700;">para cada pessoa maior de 65 anos vivendo na pobreza, há cerca de 7 crianças e jovens nessa situação</span>, segundo estudo promovido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Com o objetivo de elaborar uma agenda da América Latina para o Desenvolvimento na Primeira Infância, por iniciativa do<span style="font-weight: 700;"> Todos Pela Educação</span>, do Diálogo Interamericano e da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, um grupo de gestores públicos, especialistas e membros de organizações da sociedade civil de onze países se reuniu no Brasil para elaborar um diagnóstico das políticas públicas e apontar caminhos para garantir os direitos e o desenvolvimento na primeira infância.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
O diagnóstico mostra que nos últimos quinze anos houve importantes conquistas na região: alguns países apresentaram avanços pontuais nos programas de atendimento à primeira infância, porém ainda sem a necessária integração das políticas públicas; outros normativamente já apontam para essa integração; e por último estão os que conseguiram integrar na prática as políticas públicas de atendimento à primeira infância, como é o caso de <span style="font-weight: 700;">Chile, Colômbia, Cuba e Equador.</span> O Brasil, embora aponte para a integração das políticas públicas no programa <span style="font-weight: 700;">Brasil Carinhoso</span>, não executa de forma articulada as políticas para a primeira infância que são responsabilidade da assistência e do desenvolvimento social, da saúde e da educação, por exemplo, nas três esferas de governo. Isto é, <span style="font-weight: 700;">a articulação da escola com o posto de saúde depende da iniciativa e da capacidade de articulação local dos gestores escolares</span>, pois não há nenhum registro do desenvolvimento da criança compartilhado por pediatras e professores, nem se prevê a formação necessária para que esses profissionais articulem seus saberes.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Com esses desafios em perspectiva, a Agenda Regional para o Desenvolvimento Integral na Primeira Infância sistematiza o que entendemos serem os cinco principais avanços necessários para consolidar o <span style="font-weight: 700;">atendimento de qualidade às crianças dessa faixa etária na América Latina</span>: a definição de métricas que permitam <span style="font-weight: 700;">monitorar o desenvolvimento infantil</span> e identificar as situações de desigualdade; a criação de uma instância nacional com autoridade orçamentária e política para realizar as<span style="font-weight: 700;"> articulações necessárias entre as políticas públicas</span>; a definição de mecanismos de articulação das políticas no território;<span style="font-weight: 700;"> a ampliação e o fortalecimento da gestão do conhecimento</span> sobre o tema; e o estabelecimento de uma coalizão regional visando <span style="font-weight: 700;">consolidar as políticas de desenvolvimento infantil </span>como prioridade de todos os países.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Diante da constatação de que a primeira infância é determinante para <span style="font-weight: 700;">o desenvolvimento do indivíduo</span>, não podemos mais negligenciar a importância estratégica dessa agenda para<span style="font-weight: 700;"> garantir uma educação de qualidade</span> para todos e promover o desenvolvimento social e econômico do país. O desafio da universalização da pré-escola e da ampliação do acesso à creche no Brasil abre para o país a oportunidade de fazer avançar de forma vigorosa o desenvolvimento infantil.<br />
__________________________________________________________</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<em>*Alejandra Meraz Velasco é superintendente do movimento Todos Pela Educação.</em></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
[Fonte: Época Online]</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</article></div>
</div>
</div>
<br />Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-35997064561908196062016-03-01T12:05:00.002-08:002016-03-01T12:05:33.849-08:00Rede Nacional Primeira Infância pede à Presidenta Dilma Rousseff que sancione integralmente o Marco Legal da Primeira Infância<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em; margin-bottom: 15px;">
<br /></div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
A RNPI enviou nesta quarta-feira (24) uma <a href="http://primeirainfancia.org.br/wp-content/uploads/2016/02/carta-para-dilma-marco-legal.pdf" style="background: 0px 0px; box-sizing: border-box; color: #ea5628; font-weight: 600; text-decoration: none;" target="_blank">carta</a> à Presidenta Dilma Rousseff pedindo que sancione integralmente o Marco Legal da Primeira Infância, projeto de lei aprovado pelo Congresso e que traz uma série de inovações para as políticas públicas voltadas às crianças de até seis anos. A carta traz também uma charge inédita, de autoria do cartunista e coordenador da Secretaria Executiva da RNPI Claudius Ceccon, que ilustra o desejo dos militantes na defesa e promoção dos direitos das crianças brasileiras.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
“O Brasil está manifestando que deseja esta lei. As crianças precisam dela. Nós, da Rede Nacional Primeira Infância, que nos engajamos intensamente na tramitação e no aperfeiçoamento do Projeto de Lei, agora nos dispomos a cooperar, em tudo o que estiver ao nosso alcance, para a implementação do Marco Legal da Primeira Infância” afirma trecho da carta.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Marco Legal da Primeira Infância</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O Marco Legal da Primeira Infância (PLC 14/2015) tramitou ao longo de 2014 na Câmara dos Deputados, foi aprovado por unanimidade no Senado Federal durante a primeira sessão de 2016, e agora está sob análise do Governo Federal. A Rede Nacional Primeira Infância se orgulha de ter participado da construção desse projeto, em inúmeras reuniões, seminários e encontros envolvendo inúmeras organizações integrantes em todo o país.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Caso seja sancionado integralmente, o Marco Legal da Primeira Infância será a lei mais avançada e completa do mundo sobre atenção integral à Primeira Infância –período entre zero e seis anos de idade. A elaboração da proposta de mudança da lei contou com ampla participação de diferentes setores da sociedade civil organizada: ONGs, fundações, universidades e legisladores, produzindo um texto legal que soma princípios de direito, valores humanos, indicações das ciências, experiência profissional, concepção política do papel da família, da sociedade e do Estado frente à criança e decisão governamental de implementar as novas determinações.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
“A força maior desta lei e o seu resultado mais profundo, duradouro e transformador está em promover a "cultura do cuidado integral" da criança, da concepção aos seis anos de idade. Todos os seus dispositivos partem de um olhar de cuidado, no sentido amplo do termo, dirigido às crianças como sujeitos singulares e diversos, pessoas e cidadãs, capazes e participantes daquilo que lhes diz respeito, porém necessitadas, como direito, da atenção mais terna, mais competente e mais responsável”, afirma Vital Didonet, assessor legislativo da Rede Nacional Primeira Infância.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Destaques no Marco Legal</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O Marco Legal da Primeira Infância determina a formulação e implementação de políticas públicas para a primeira infância, considerando a especificidade e relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento humano. Entre os pontos de destaque, o projeto de lei estabelece a criação de uma Política Nacional Integrada para a Primeira Infância, com abordagem e coordenação intersetorial, numa visão abrangente de todos os direitos da criança na primeira infância, com corresponsabilidade entre União, estados e municípios.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Um dos pontos de maior impacto social será a ampliação de 5 para 20 dias da licença-paternidade para funcionários de “Empresas Cidadãs”, que poderão deduzir o benefício concedido de impostos pagos à União.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Além da nova lei, o Marco Legal prevê mudanças e complementos no Estatuto da Criança e do Adolescente, à CLT, no Código de Processo Penal, na lei que institui a Empresa Cidadã e na lei sobre a Declaração de Nascido Vivo.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
No ECA:</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Insere um parágrafo que enuncia a corresponsabilidade de pais e mães no cuidado e educação dos filhos.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Prevê que a União apoie a implementação de serviços de acolhimento em família acolhedora como política pública e prevê atenção especial à atuação de educadores de referência nos serviços de acolhimento institucional de crianças até três anos.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Garante o direito de pelo menos um dos pais permanecer em tempo integral como acompanhantes em UTIs neonatais.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Assegura às gestantes em situação de privação de liberdade ambientes adequados às normas sanitárias e assistenciais do SUS para o acolhimento do filho, e garante a alta hospitalar responsável, contrareferência na Atenção Básica, e acesso a serviços e grupo de apoio à amamentação, os mesmos direitos das demais gestantes.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Inclui o direito da gestante a receber orientações sobre aleitamento materno, alimentação complementar saudável, crescimento e desenvolvimento infantil.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Na CLT:</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Prevê que o empregado deixe de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, até dois dias para acompanhar consultas médicas e demais exames durante o período de gravidez da sua esposa ou companheira, e de um dia por ano, para acompanhar o filho de até seis anos em consulta médica.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
No Código de Processo Penal:</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Prevê a possibilidade do juiz substituir a prisão preventiva pela prisão domiciliar no caso de gestantes, mulheres com filhos de até 12 anos incompletos, homens responsáveis pelos cuidados do filho de até 12 anos incompletos.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Prevê que as autoridades policiais colham informações sobre a existência de filhos dos indiciados, e que a informação conste no auto de prisão em flagrante.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Lei 11.770, lei da “Empresa Cidadã”:</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
– Institui licença-paternidade de 20 dias para funcionários de empresas vinculadas ao programa “Empresa Cidadã”, inclusive para o caso de empregado que adotar uma criança.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Rede Nacional Primeira Infância e o Marco Legal</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O Marco Legal da Primeira Infância efetiva em âmbito federal diversos pontos contidos no Plano Nacional pela Primeira Infância, aprovado pelo Conanda, e que traz metas para serem atingidas até 2022, ano do Bicentenário da Independência do Brasil. É uma carta de compromisso do país para garantir o atendimento aos direitos da criança de até seis anos afirmados pela Constituição Federal, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pelas leis aplicadas a educação, saúde, assistência social e diversidade.</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-24938642135346551222016-02-02T11:20:00.002-08:002016-02-02T11:20:23.153-08:00Conselho Tutelar alerta para possível golpe em Divinópolis/MG<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Comunidade deve ficar atenta a pessoas que se passam por
conselheiras tutelares <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Diante de uma
denúncia que chegou até o Conselho Tutelar que duas mulheres- uma mulher alta de
cabelos longos, lisos e outra mulher negra baixa usando óculos - estariam se
passando por conselheiras tutelares<b>, e
tentando retirar as crianças dos pais</b>, o Conselho Tutelar de Divinópolis
faz um alerta: não permitam que pessoas não identificadas entrem em suas casas.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Após a denúncia
acima já foram outros três relatos com atitudes semelhantes nas últimas semanas.
De acordo com as denúncias nenhum dos supostos conselheiros apresentaram identificação,
o que não é de praxe no serviço dos conselheiros tutelares.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Todos os conselheiros
são identificados com crachá com foto. Além disso, o veículo no qual os conselheiros
tutelares deslocam tem a logomarca do Conselho Tutelar e da Prefeitura de Divinópolis.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Saiba mais:<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O Conselho Tutelar
atende na Rua João Morato, º 152-Centro. O horário de atendimento é de segunda
a sexta feira das 08:00 às 10:00 e das 13:00 `as 17:00.OS telefones de contato
são:3222 -1908 ou 3222-7067.</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-82107935824205433482016-02-02T08:26:00.000-08:002016-02-02T08:26:10.956-08:00UNICEF mobiliza municípios no combate ao Aedes aegypti<h1 class="single-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: 'Roboto Regular', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 32px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin: 5px 0px 30px;" title="UNICEF mobiliza municípios no combate ao Aedes aegypti">
<br /></h1>
<div class="content-single-news" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #505152; font-family: 'Roboto Regular', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.5714282989502px;">
<figure class="thumb-single-news pull-left" style="box-sizing: border-box; float: left !important; height: 240px; margin: 0px 35px 20px 0px; overflow: hidden; width: 360px;"><img alt="UNICEF mobiliza municípios no combate ao Aedes aegypti" class="img-noticia" src="http://www.portalodm.com.br/dnfile/1593-unicef-mobiliza-municipios-no-combate-ao-aedes-aegypti-27-01-2016_grande/jpg/noticias/0/arquivo-1593-unicef-mobiliza-municipios-no-combate-ao-aedes-aegypti-27-01-2016_grande.jpg" style="border-radius: 6px; border: 1px solid rgb(221, 221, 221); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" title="UNICEF mobiliza municípios no combate ao Aedes aegypti" /><figcaption style="box-sizing: border-box; color: #666666; font-size: 10px; margin-top: 10px;" title="Foto: Agência Brasília/Gabriel Jabur">Foto: Agência Brasília/Gabriel Jabur</figcaption></figure><div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
O Fundo da ONU para a Infância (UNICEF)<a href="http://www.unicef.org/brazil/pt/activities_32090.htm" style="-webkit-transition: all 0.2s ease-out 0s; background: transparent; box-sizing: border-box; color: #5256d1; text-decoration: none; transition: all 0.2s ease-out 0s;" target="_blank">divulgou</a> nesta quarta-feira (20) que está trabalhando com o Ministério da Saúde na mobilização da população para a erradicação do <em style="box-sizing: border-box;">Aedes aegypti</em>, transmissor do vírus zika e de outras doenças. A parceria tem o objetivo de levar informações relevantes ao combate do mosquito e sobre como se prevenir mais rápido a todas as regiões do país.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
O Brasil está em estado de alerta após um aumento expressivo dos casos de microcefalia em recém-nascidos, registrados principalmente na região Nordeste do País. Segundo o Ministério da Saúde, de meados de outubro até 16 de janeiro, foram registrados 3.893 casos. Infelizmente, a tendência aponta para o crescimento rápido desses números. Até 2014, a média histórica no Brasil havia sido de 156 casos de microcefalia por ano.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
No total, foram notificados 49 óbitos por malformação congênita. Destes, cinco foram confirmados para a relação com o vírus zika, todos na região Nordeste, sendo um no Ceará e quatro no Rio Grande do Norte. Além desses casos, foi também divulgado o resultado da investigação laboratorial de um bebê com microcefalia em Minas Gerais, que teve a relação com o zika diagnosticada. Essa é então a sexta confirmação da relação da doença com o vírus. Esses resultados somam-se às demais evidências científicas obtidas em 2015 e reforçam a hipótese de relação entre a infecção pelo vírus zika e a ocorrência de microcefalia e outras malformações congênitas.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
O vírus zika é transmitido pelo Aedes aegypti, vetor também da dengue e da chikungunya. Por isso, é importante que todos estejam cientes dos riscos, de como se prevenir e ajudar a eliminar o mosquito e seus criadouros.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
Para ajudar a prevenir a propagação das doenças associadas ao <em style="box-sizing: border-box;">Aedes aegypti</em>, o UNICEF preparou algumas recomendações para a população. Entre as ações periódicas, cita:</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
• Verificar se a caixa d’água está bem tampada<br style="box-sizing: border-box;" />• Deixar as lixeiras bem tampadas<br style="box-sizing: border-box;" />• Colocar areia nos pratos de plantas<br style="box-sizing: border-box;" />• Recolher e acondicionar o lixo do quintal<br style="box-sizing: border-box;" />• Limpar as calhas<br style="box-sizing: border-box;" />• Cobrir a piscina<br style="box-sizing: border-box;" />• Tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários<br style="box-sizing: border-box;" />• Limpar a bandeja externa da geladeira<br style="box-sizing: border-box;" />• Limpar e guardar as vasilhas dos bichos de estimação<br style="box-sizing: border-box;" />• Limpar a bandeja coletora de água do ar-condicionado<br style="box-sizing: border-box;" />• Cobrir bem a cisterna<br style="box-sizing: border-box;" />• Cobrir bem todos os reservatórios de água</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
A limpeza não se restringe só às residências. É importante ficar atento a possíveis focos de água parada na escola, no trabalho e em outros locais frequentados diariamente.</div>
<h2 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-size: 27px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin: 25px 0px 15px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Áreas de maior vulnerabilidade e prevenção</strong></h2>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
As áreas com mais focos do mosquito transmissor estão concentradas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, mas quase todos os estados brasileiros possuem áreas de risco ou alerta para a presença do mosquito <em style="box-sizing: border-box;">Aedes aegypti</em>. Esses focos podem surgir por meio do acúmulo de lixo, armazenamento de água em cisternas e caixas d’água e pequenos reservatórios nas casas. É importante que a população esteja atenta, conheça as formas de cuidado e faça vistorias periódicas para eliminar recipientes que acumulam água parada.</div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-47826850093969684642016-02-02T08:24:00.002-08:002016-02-02T08:24:11.914-08:00Disque 100: denúncias de abuso contra crianças e adolescentes caíram em 2015<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em;">
<br /></div>
</div>
<div class="panel-pane pane-custom pane-1" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span></div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-veiculo" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-field-veiculo field-type-entityreference field-label-inline clearfix" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 15px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; float: left; font-size: 13px; font-weight: bold;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span>Veículo: </div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box; float: left;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; font-size: 13px; font-style: italic;">
Agência Brasil</div>
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</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O Disque 100 fez 324.892 atendimentos no ano passado e encaminhou 270.801 denúncias aos órgãos responsáveis. Destes, 137.516 atendimentos foram a respeito de violações de direitos humanos. O serviço recebeu, em média, 376,7 denúncias por dia. Os dados foram divulgados na tarde desta quarta-feira (27), em Brasília, pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A maior parte das denúncias diz respeito a crianças e adolescentes. O serviço telefônico recebeu no ano passado 80,4 mil denúncias de abusos contra menores de idade. Houve diminuição desse tipo de denúncia em relação a 2014, quando o serviço fez 91,5 mil atendimentos. No entanto, isso não significa, necessariamente, que houve redução na prática de violações de direitos. Segundo a ouvidora nacional dos Direitos Humanos, Irina Bacci, esse recuo em 2015 deve-se à realização de uma campanha continuada em todo o ano de 2014, que levou ao aumento do número de denúncias – em 2014, foi disputada a Copa do Mundo no Brasil. Irina Bacci destacou que o Disque 100 recebe as denúncias e acompanha os encaminhamentos feitos junto aos órgãos responsáveis, para garantir providências efetivas. De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos, os números não refletem queda ou aumento da prática de violência e violação de direitos no país. Os números refletem o volume de denúncias registradas, sendo que cada uma pode se referir a mais de um tipo de violação. É o caso de muitas denúncias de violência contra idosos, que podem ser também portadores de algum tipo de deficiência. O número de denúncias de violação de direitos da pessoa idosa chamou a atenção: o Disque 100 fez 32,2 mil atendimentos desse tipo no ano passado. Os atendimentos referentes a pessoas com deficiência foram 9,6 mil e os relativos à população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), 1,9 mil. Denúncias sobre desigualdade racial chegaram a 1,06 mil e sobre violência contra a mulher, a 1,5 mil. “Mulher, negra, 18 a 30 anos e, se considerar gênero, LGBT. Esse é o perfil da violência hoje. População LGBT, mulheres e negros são vítimas de grupos de ódio, inclusive pela internet”, afirmou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. “É um serviço de utilidade pública e, além de atender as pessoas que nos procuram, faz parte de um processo de transparencia do governo federal. Nós queremos que a população acompanhe como tem sido esse trabalho, quais são as principais queixas que temos vivido”, disse a ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes.</div>
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Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-87680261519946500932016-02-01T07:46:00.002-08:002016-02-01T07:46:08.990-08:00Crianças pobres com microcefalia têm direito a auxílio do governo<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em;">
<br /></div>
</div>
<div class="panel-pane pane-custom pane-1" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span></div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-veiculo" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-field-veiculo field-type-entityreference field-label-inline clearfix" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 15px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; float: left; font-size: 13px; font-weight: bold;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span>Veículo: </div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box; float: left;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; font-size: 13px; font-style: italic;">
www.ebc.com.br</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
As crianças com microcefalia de famílias de baixa renda têm direito de receber do governo um auxílio assistencial de um salário mínimo. O dinheiro destinado às pessoas com a deficiência está previsto no Benefício de Prestação Continuada (BPC) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O responsável deve comprovar a malformação da criança e que a renda mensal da família é de menos de um quarto do salário mínimo por pessoa. Segundo o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social, Marcelo Cardona, mais de 3.700 pessoas com microcefalia recebem o benefício no Brasil, já que o diagnóstico é irreversível. Idosos de baixa renda têm direito ao benefício criado na Constituição Federal de 1988. Ao todo, mais de 4 milhões de pessoas recebem o benefício em todo o país. O secretário orienta que o responsável pela criança agende o atendimento em uma agência do INSS pelo número 135. “Deve ser feito um requerimento depois do agendamento por telefone. A criança com deficiência passa por uma avaliação médica e social para comprovar a sua condição e, então, ela passa a receber o benefício de um salário mínimo mensalmente”, explicou Cardona. Boletim divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Ministério da Saúde mostra que foram confirmados 270 casos de microcefalia causados por agentes infecciosos, registrados entre outubro de 2015 e 20 de janeiro de 2016. Em 2014, foram registrados 147 casos da malformação.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<br /></div>
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Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-38888545304667584652016-02-01T07:45:00.002-08:002016-02-01T07:45:26.106-08:00Especialista dá dicas para proteger crianças de abusos sexuais<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em;">
<br /></div>
</div>
<div class="panel-pane pane-custom pane-1" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span></div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-veiculo" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-field-veiculo field-type-entityreference field-label-inline clearfix" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 15px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; float: left; font-size: 13px; font-weight: bold;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span>Veículo: </div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box; float: left;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; font-size: 13px; font-style: italic;">
Hoje em Dia</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
A prisão dos motoristas de transporte escolar suspeitos de abusar sexualmente de crianças em Belo Horizonte acendeu alerta dos pais. Envolvendo profissionais acima de qualquer suspeita, o caso levantou discussão de como proteger os filhos contra a violência sexual e assédios de pedófilos. Coordenadora do projeto Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual (Cavas), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cassanda França diz que, no caso das vans escolares, a recomendação é escolher serviço que tenha a presença de monitores, de preferência mulheres. "Uma medida interessante é ter duas pessoas, sendo uma do sexo feminino, que faça um contraponto", defende. Mas os pais devem estar atentos também a outros ambientes que as crianças frequentam. Quem puder, segundo Cassandra, deve colocar o filho em escola ou creche integral, no caso dos pais que não podem ficar em casa acompanhando o filho 24 horas por dia. "Muitas vezes, o abuso acontece dentro da residência da vítima, por pessoas que tomam conta ou até pelos avós", alertou. Outra dica da especialista é atenção redobrada em banheiros públicos, como shoppings. "Muitos pedófilos ficam nesse ambiente e abusam das crianças", explicou. Para as crianças maiores, ela orienta ainda que a vigília na internet deve ser constante. "Os pais, de modo geral, têm que ficar atentos em conversas na internet".<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Ajuda</span><br style="box-sizing: border-box;" />Crianças vítimas de abuso sexual sofrem mudanças no comportamento, podendo ficar agressivas, isoladas ou com dificuldades nos relacionamentos com outras pessoas. Os pais devem ficar atentos aos sinais que o filho dá. A psicológa Cassandra Pereira França enumera alguns indícios. Segundo ela, primeiro a criança para de brincar e de fantasiar. Além disso, elas costumam ficar tristonhas, têm desempenho ruim na escola e ficam aéreas. "É importante levar a sério a palavra da criança, que não costuma mentir sobre esse assunto. Ela pode omitir, mas não mentir", explica. Em caso de abuso, os pais devem procurar serviço especializado para que a criança faça psicoterapia com psicólogos. Conforme a especialista, há vários serviços disponíveis em BH.</div>
</div>
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Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-59946247383710623072016-02-01T07:43:00.002-08:002016-02-01T07:43:32.348-08:00Perfil do trabalho infantil no Brasil mudou, diz ministra Tereza Campello<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em;">
<br /></div>
</div>
<div class="panel-pane pane-custom pane-1" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span></div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-veiculo" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-field-veiculo field-type-entityreference field-label-inline clearfix" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 15px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; float: left; font-size: 13px; font-weight: bold;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"></span>Veículo: </div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box; float: left;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; font-size: 13px; font-style: italic;">
Agência Brasil</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O número de crianças e jovens – entre 5 e 17 anos – em situação de trabalho infantil no país caiu mais de 43% em dez anos. Em 2004, o número ultrapassava 5 milhões. Já em 2014, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o problema atingia 2,8 milhões de crianças e jovens. Além da queda nos números, a ministra da pasta, Tereza Campello, chamou a atenção nesta sexta-feira (29) para a mudança no perfil do trabalho infantil. Em entrevista ao programa <em style="box-sizing: border-box;">Bom dia, Ministro – </em>produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços – ela lembrou que, tradicionalmente, o problema envolvia crianças que não estudavam e de famílias com renda muito baixa. Atualmente, o trabalho infantil está concentrado entre maiores de 14 anos, que frequentam a escola, e de famílias com renda acima de um salário mínimo mensal por pessoa. "O Brasil hoje é uma referência mundial de combate ao trabalho infantil, mostrando que é possível [implementar] ações que levem à redução do trabalho infantil. Quem está trabalhando hoje é o menino acima de 14 anos, nas cidades, que vai à escola, e trabalhando muitas vezes até com a própria família”, disse ela. Para Tereza, o desafio agora é regularizar o trabalho desses jovens. Ela lembrou que até os 13 anos de idade o trabalho é proibido pela Constituição Federal. No entanto, entre 14 e 15 anos, a participação em programas de aprendizagem profissional é admitida, desde que o jovem continue na escola. Já a partir dos 16 anos, o trabalho é permitido com carteira assinada e desde que não seja no perído noturno, em função perigosa ou em local insalubre. “A gente tem que buscar uma orientação, inclusive para os nossos empregadores, para aquele pai de família que tem o menino trabalhando no comércio. Vamos regularizar a situação desses meninos. É possível que a gente possa ter as crianças trabalhando mas tem que estar na escola, tem que ser um trabalho protegido, tem que ser dentro da legislação brasileira”, afirmou Tereza. A ministra reforçou a importância de que a população denuncie situações de trabalho infantil, especialmente casos de trabalho doméstico irregular, situação mais difícil de ser identificada, uma vez que a vítima fica "escondida" da sociedade na residência do patrão. Para fazer denúncias, o cidadão pode ligar para o Disque 100 (Disque Denúncia) ou acessar o <a href="http://portal.mpt.mp.br/" style="background: 0px 0px; box-sizing: border-box; color: #ea5628; font-weight: 600; text-decoration: none;" target="_blank"><em style="box-sizing: border-box;">site</em> do Ministério Público do Trabalho</a> e clicar no ícone Coleta de Denúncias. Caso queira fazer uma denúncia pessoalmente, a pessoa pode se dirigir ao Conselho Tutelar, à Secretaria de Assistência Social, à Delegacia Regional do Trabalho ou ao Ministério Público do Trabalho.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<br /></div>
</div>
</div>
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</div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-52945276552197222302016-01-29T07:23:00.000-08:002016-01-29T07:23:21.220-08:00ONU pede aos governos medidas efetivas para reverter epidemia mundial de obesidade infantil<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em; margin-bottom: 15px;">
<br /></div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O <a href="http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=53084#.VqdzGZorKM9" style="background: 0px 0px; box-sizing: border-box; color: #ea5628; font-weight: 600; text-decoration: none;" target="_blank">número de crianças abaixo de cinco anos que estão acima do peso</a> tem tendência a aumentar de 42 milhões para 70 milhões na próxima década. Diante da epidemia global de obesidade infantil, as Nações Unidas apelaram aos governos, no dia 25 de janeiro, a reverter esse quadro por meio da promoção de alimentos saudáveis e de atividades físicas.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
A publicidade de comidas não saudáveis e bebidas não alcoólicas é um grande fator que contribui para o aumento vertiginoso de casos de obesidade, que saltaram de 31 milhões em 1990 para 41 milhões em 2014, segundo a Comissão para o Fim da Obesidade Infantil (ECHO, em inglês).</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O relatório divulgado pela entidade ainda alerta que os países de baixa e média renda foram os que mais apresentaram crescimento nesta direção.</div>
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“A Organização Mundial da Saúde (OMS) precisa trabalhar com os governos para implementar uma extensa gama de medidas que se dirijam para as causas ambientais da obesidade e do sobrepeso, e ajudem a dar às crianças o começo saudável para a vida que elas merecem”, afirmou o copresidente da Comissão, Peter Gluckman, que apresentou relatório sobre o tema à diretora-geral da OMS, Margaret Chan.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Entre as recomendações para o combate à obesidade apresentadas no relatório estão a atividade física e dieta saudável já no início da infância, com estímulo a amamentação materna; o limite do consumo de alimentos ricos em gordura, açúcar e sal, garantindo disponibilidade de comidas saudáveis; o estabelecimento de padrões nas refeições escolares, acabando com a venda de bebidas e alimentos não saudáveis; e inclusão da saúde, nutrição e educação física de qualidade no currículo escolar.</div>
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<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Fonte:</span> ONU Brasil</div>
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Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-54547250527180428512016-01-29T07:21:00.000-08:002016-01-29T07:21:08.577-08:00O cruel mercado infantil de talentos na TV<header class="clearfix" style="background-color: #eeeeee; color: #2e2e2e; font-family: 'Open Sans'; font-size: 16px; line-height: 24px; zoom: 1;"><h1 id="page-title" style="border-bottom-style: none; font-family: 'Open Sans Condensed'; font-size: 1.6em; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
<br /></h1>
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<article about="/o-cruel-mercado-infantil-de-talentos-na-tv" class="node node-article node-promoted article odd node-full ia-n clearfix" id="node-522" role="article" style="margin-bottom: 20px; zoom: 1;" typeof="sioc:Item foaf:Document"><div class="node-inner">
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<section class="field field-name-field-post-auth field-type-text field-label-inline clearfix view-mode-full" style="margin-bottom: 10px; zoom: 1;"><h2 class="field-label" style="color: #c24e4e; display: inline; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1em; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">
Por: </h2>
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Maria Inês de C. Delorme*</div>
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<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Ontem mesmo, uma pessoa veio comentar sobre uma criança de 10 anos, que estaria muito triste porque “ele cantou uma música lá no local e horário marcados para o <em>The Voice Kids</em>, mas não foi selecionado, já que ninguém havia telefonado para ele, embora ele cante lindo, afinado e com um jeito lindo”. Essa é a milésima vez que sentamos no banco da praça refletindo, preocupadas com essa nova tendência brasileira de levar as crianças para campeonatos de talentos, na televisão. E não são poucos. Continuamos atentos depois do caso Valentina – do <em>MasterChef Junior</em> – e as preocupações permanecem intensas. Até agora não sabemos se as crianças recebem algum retorno, no caso de não terem sido selecionadas, o que não resolve, mas ameniza.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Bem, é preciso dizer que entendemos como maravilhoso o fato de as crianças cozinharem e que cantarem, as vezes até ao mesmo tempo, para si mesmos e para os outros. Isso por si só é um ganho enorme para a cultura e para a vida de todos.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
É comum encontrarmos crianças talentosas, praticamente vocacionadas desde cedo, aos olhos dos adultos, em diferentes aspectos: música, pintura, desenho, construções com objetos, colagens, costura, bordado e, também, para os esportes em geral. Em tese, essas habilidades precoces – ou ainda, talentos – mantêm-se presentes por toda a vida, podendo ter sido mais ou menos desenvolvidos, o que pode vir a ter relação com sua futura atividade profissional, ou não. Às vezes, o trabalho na vida adulta tem referência direta com esses talentos, às vezes, eles viram um hobby e, também, em alguns casos, infelizmente adormecem e ficam sem expressão.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
O que acontece no caso das crianças é que existe um investimento enorme dos adultos para que eles definam desde cedo suas profissões futuras e que ainda, se possível, se tornem um expoente de sucesso e de dinheiro, termos que na nossa cultura são quase sinônimos, como redenção para famílias inteiras que não conseguiram alcançar por si sós o tal binômio que atende ao mercado. Mercado equivocado e frustrante por atrelar sucesso a dinheiro, investindo assim na cultura material da felicidade, apenas e maciçamente. Todos precisamos de muito mais para alcançar momentos de felicidade.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Esse investimento dos adultos aparece em inúmeros aspectos, nas artes em geral, no cinema, no teatro, também quando as crianças têm corpos magros e altura. Essas habilidades expressas ainda na infância, que estamos chamando aqui também de talentos, não devem ter relação com o mercado que transforma tudo em objeto de compra e venda, mas o que a televisão produz é exatamente isso. Sem cuidado e senso crítico, a televisão, mídia que diverte e educa, pode ser devoradora de audiências e assim devorar, de garfo e faca, aqueles que nela trabalham. No caso das crianças, esse sucesso rápido, gerado apenas pela visibilidade em 65% dos lares brasileiros, já pode ser responsável por expectativas e fantasias de grandeza que são cruéis, como já aconteceu com tantas crianças que desde cedo foram sucesso “na telinha”. Não faltam exemplos. A televisão é patrocinada e todos sabem que, no cenário audiovisual, os animais, as crianças e os idosos “vendem”, reúnem público e criam audiência para o mercado adulto. Isso interessa à televisão como indústria do consumo. Não são poucos os adultos que se emocionam diante da Tv, ao saber da vida pessoal dessas crianças e, no caso da música, ao ouvi-las cantar de modo tão singelo. É lindo mesmo.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Sob a ótica das crianças, isso pode ser extremamente perigoso, por várias questões diferenciadas e interligadas. A primeira delas é que crianças têm que brincar e estudar, não trabalhar nem precisar ganhar dinheiro para sustentar as suas famílias. Uma segunda questão se refere ao fato de o carreirismo ter chegado praticamente ao fim, no Brasil e no mundo. O mercado de trabalho hoje funciona com uma nova dinâmica em que o adulto muda o local do seu trabalho e, também, a própria natureza do trabalho durante a vida útil, para acompanhar as mudanças rápidas e avassaladoras do mundo. Assim, quando fixamos as crianças hoje em um futuro “de sucesso”, sob essa ótica enviesada do “que gera dinheiro”, poderá ser triste, problemático e muito frustrante caso o mercado exija adaptações que eles não possam fazer. Ou até mesmo se eles próprios vierem a desejar mudar de vida. Como fica?</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Aliás, embora o ponto de partida disso tudo seja um desejo ou um talento especifico de cada uma das crianças que participam desses programas, seja de música ou de culinária, eles precisam ser ouvidos e respeitados no sentido de poderem variar ou, ainda, mudar de vida. Será que eles mesmos, junto com suas famílias, terão o direito de mudar o rumo de suas vidas enquanto ocupam o lugar de quem traz dinheiro, riqueza e conforto para sua família? Acho difícil que as crianças possam ser autônomas e sentirem-se donas de suas vidas quando crescerem, supondo-se que seriam donas de um sucesso perene, o que não se pode garantir.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Como terceira e última questão, vale lembrar que somos todos seres que se constituem por milhões de fatores combinados. Numa determinada fase da vida, cada um desses fatores aparece com maior destaque em detrimento de outros e assim vai. Portanto, que um adulto seja cantor ou cozinheiro e que possa, ainda, tomar banho de rio, colecionar selos, pintar quadros nas horas vagas etc. é compreensível. E é bom. No entanto, será que crianças cantoras ou com os melhores “dotes de mestre cuca”, na cozinha, poderão desenvolver outras dimensões de sua individualidade, além da frequência exigida à escola, para que tenham uma vida com oportunidades diversificadas? Para se conhecerem melhor? Para conhecerem melhor as amplas possibilidades do mundo em que vivem?</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Esse é um dos nossos medos mais fortes. Medo de que os adultos de referência dessas crianças tenham nelas, desde cedo, o seu “muro de arrimo”, o seu apoio e sua segurança, quando deveria ser exatamente o oposto. Os pais é que devem mostrar o mundo e as diversas possibilidades da vida aos filhos, não o contrário. Essa inversão tende a ser limitadora e traumática. Cabe aos adultos proteger, cuidar e educar com amor, ser mais amigo e menos o empresário de suas crianças.<br />__________________________________</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<em>*Maria Inês de C.Delorme, professora doutora do Departamento de Estudos da Infância da UERJ e uma das responsáveis pelo blog: <a href="http://www.papodepracinha.com.br/" style="color: #086782; text-decoration: none;">www.papodepracinha.com.br</a>. Email de contato: <a href="mailto:delormemic@gmail.com" style="color: #086782; text-decoration: none;">delormemic@gmail.com</a></em></div>
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<br />Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-31707521032619742732016-01-27T04:20:00.000-08:002016-01-27T04:20:02.090-08:00Observatório lança documentário contra redução da maioridade penal<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em; margin-bottom: 15px;">
<br /></div>
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<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Considerada uma grave ameaça pelos defensores dos direitos de crianças e adolescentes, a redução da maioridade penal voltou à pauta do Congresso Nacional em 2015. Para intervir nesse debate, o Observatório da Sociedade Civil e a Abong lançam o documentário “É Disso que eu Tô Falando”, que traz as alternativas práticas construídas pelas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) para lidar com a questão da criminalidade na adolescência.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
O lançamento aconteceu na última quinta-feira (21), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. O evento fez parte da programação do Fórum Social Temático 2016: FSM 15 Anos Porto Alegre e contou ainda com um debate a respeito do tema após a exibição do documentário.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
Dirigido por Edgar Bueno, o documentário reúne depoimentos de membros de seis OSCs que atuam com jovens em conflito com a lei e discutem a respeito da redução da maioridade penal. As organizações Casa do Zezinho, Coletivo Pombas Urbanas, Instituto Daniel Comboni, Projeto Memórias Construídas e Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca) de Sapopemba e Anistia Internacional mostram projetos que já estão em prática, com resultados positivos, e que poderiam ser reproduzidos em escala pelo Poder Público.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
As falas demonstram como a proposta de encaminhar adolescentes de 16 e 17 anos para o sistema penitenciário não ataca os reais problemas da violência brasileira, além de aumentar a criminalização dos/as jovens, em especial negros/as, pobres e moradores/as de periferias. O documentário tem apoio do Instituto C&A e estará disponível em breve nos canais do Observatório na internet.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Redução no Congresso</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171/1993, que reduz a maioridade penal em caso de crimes hediondos, foi aprovada na Câmara dos Deputados em agosto de 2015. A matéria aguarda votação no Senado, onde teria que ser aprovada em dois turnos.</div>
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Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-46391879989348416972016-01-27T04:19:00.001-08:002016-01-27T04:19:11.633-08:00Em campanha, menina prestes a nascer fala sobre violência<div class="panel-pane pane-node-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box; color: #7c7c7c; font-size: 2em; font-weight: 700; line-height: 1.2em;">
<br /></div>
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<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<span class="mini-red-bubble" style="background: rgb(179, 19, 29); box-sizing: border-box; float: left; height: 12px; margin: 4px 10px 0px 0px; padding: 0px; position: relative; width: 6px;"><span style="background-color: white; font-size: 13px; font-weight: bold;">Veículo:</span><span style="background-color: white; font-size: 13px; font-style: italic;">Exame</span></span></div>
</div>
</div>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-body" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="pane-content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-body field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
De acordo com um estudo global da Organização Mundial de Saúde (<a href="http://www.exame.com.br/topicos/oms" style="background: 0px 0px; box-sizing: border-box; color: #ea5628; font-weight: 600; text-decoration: none;"><span style="box-sizing: border-box;">OMS</span></a>), uma em cada três mulheres vai experimentar alguma violência física ou sexual em algum momento de sua vida. Para colocar um holofote sobre esse grave problema, a instituição norueguesa Care Norway criou a campanha "<a href="https://www.youtube.com/watch?v=dP7OXDWof30" style="background: 0px 0px; box-sizing: border-box; color: #ea5628; font-weight: 600; text-decoration: none;" target="_blank">#DearDaddy</a>", que mostra como pequenas ações comportamentais de uma sociedade machista são capazes de corroborar com esse quadro problemático que afeta o público feminino em todo o mundo. O filme é narrado por uma menina prestes a vir ao mundo, que ainda no ventre de sua mãe prevê os assédios e agressões que sofrerá ao longo da vida se as coisas não mudarem de figura. A voz que dá o tom dramático ao roteiro clama pela atenção e principalmente a proteção de seu pai, com apelos cortantes do gênero: "Vou nascer uma menina. Por favor, faça tudo que é possível para que esse não seja o maior perigo de todos". É interessante que essa mensagem tenha um olhar especial para o homem, ainda que tenha o apelo de utilizar um caso familiar para gerar maior impacto. É importante envolver o público masculino na discussão, já que na maioria dos casos essas agressões partem do gênero.</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<br /></div>
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</div>
</div>
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Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-55505945517337692822015-10-05T06:29:00.002-07:002015-10-05T06:29:53.081-07:00Resultado da Eleiçao Conselho Tutelar Divinopolis <!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O Conselho
Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDDCA)</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> realizou
o processo da eleição para escolha de conselheiros tutelares neste domingo (4),
em Divinópolis.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A eleição aconteceu durante todo o
dia na Escola Dona Antonia Valadares das 08:00 às 17:00 horas . O Ministério
Público do Estado fiscalizou todo o processo. Esteve presente ao local de votação
para verificar o pleito, o </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">promotor da Infância e Juventude,
Casé Fortes. Não houve nenhuma ocorrência.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao todo 16 candidatos disputaram os cargos na eleição unificada para a
escolha de conselheiros tutelares. Participaram 2.280 eleitores, todas as
pessoas em situação regular com a Justiça Eleitoral podiam votar. Foram 2.277
votos válidos e 03 votos nulos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Foram definidos os novos conselheiros tutelares de Divinópolis
2016/2019 com a seguinte votação:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">1-Kariny Rocha=374 votos;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">2-Adriana Eva=272 votos;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">3=Rita de Cássia Rodrigues Amorim=189 votos;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">4=Renata Silva=1887 votos </span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">5=Joyce Paz=173 votos </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os
suplentes foram eleitos assim estabelecidos;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">01-Tatiane
Amaral; 02-Adriane Elias; 03-Micheline Mendonça; 04-Jose Elias; 05-Lidiane Vanessa;
06-Elaine Rocha; 07-Pedro Pardini;08-Valmir Silva;09-Silvia Alcântara;10-Glasiele;11-Silvia
Siqueira.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">A jornada de trabalho de conselheiro
tutelar são 40 horas semanais, mais regime de plantão, caso estipulado pelo
Executivo, conforme definido na Lei Municipal nº 003/2015. A função de
conselheiro tutelar é de dedicação exclusiva e incompatível com o exercício de
outra função pública ou privada.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A posse
acontecerá no dia 10 de janeiro de 2016 com o mandato até janeiro de 2019.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Na certeza de que vamos cumprir nossas tarefas guiados
pelos mais sinceros sentimentos do amor e da esperança#o futuro é agora. Parabéns
ao CMDCA, todos os candidatos e aos divinopolitanos que exerceram sua cidadania
e mostraram compromisso com a criança e o adolescente. Parabéns Kariny Rocha, Rita
Amorim, Renata Silva e Joyce Paz.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fica como crítica... Ausência de
listagem dos eleitores fornecida pelo TRE; "A primeira necessidade é o
alinhamento do TRE [Tribunal Regional Eleitoral], assim como a ampla divulgação
do processo e a questão logística para os eleitores. O cargo de conselheiro
tutelar é um cargo muito importante, é preciso que tudo se faça da melhor
maneira", <span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Eleitores permaneceram
aguardando por mais de quarenta minutos para votar.Houve pouca divulgação da eleição
por parte da Organização.</span></span></b></div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-89660708882275064612015-09-21T05:07:00.001-07:002015-09-21T05:09:15.575-07:00Eleiçoes Conselho Tutelar Divinopolis<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggP40tzp_Pmp_at2BM_7avqSq1kWiRanjDTJZFtjiONVmUfdXe7gQJneDjh1Oh-q9jHP6vJok42mGmVNyrYNmtzJ8MpB1zNQVgPGWU8yJg34JZliJGq__vcSQY-QKMccm7vElz4XrKJSs/s1600/IMG-20150907-WA0051.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggP40tzp_Pmp_at2BM_7avqSq1kWiRanjDTJZFtjiONVmUfdXe7gQJneDjh1Oh-q9jHP6vJok42mGmVNyrYNmtzJ8MpB1zNQVgPGWU8yJg34JZliJGq__vcSQY-QKMccm7vElz4XrKJSs/s320/IMG-20150907-WA0051.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRlJ7nOK4BSeDq_ZOtU0ysadG5DBPvbh3uHxlHv16InA_yxxVB7KXSYTaLQ67MNp2jqeqG6SHVD006TLVL52JoGHZy2-7HvuSe8AO5Ynqu8HI5egfLTo9TDanyuaBxKZz_pzLU0-eEjW0/s1600/IMG-20150907-WA0050.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRlJ7nOK4BSeDq_ZOtU0ysadG5DBPvbh3uHxlHv16InA_yxxVB7KXSYTaLQ67MNp2jqeqG6SHVD006TLVL52JoGHZy2-7HvuSe8AO5Ynqu8HI5egfLTo9TDanyuaBxKZz_pzLU0-eEjW0/s320/IMG-20150907-WA0050.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-74356262689887578272015-08-14T05:12:00.000-07:002015-08-14T05:12:04.941-07:00Enem mostra que diferença entre pública e privada é menor em escola pobre <h1 class="single-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: 'Roboto Regular', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 32px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin: 5px 0px 30px;" title="Enem mostra que diferença entre pública e privada é menor em escola pobre Comente">
<br /></h1>
<div class="content-single-news" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #505152; font-family: 'Roboto Regular', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.5714282989502px;">
<figure class="thumb-single-news pull-left" style="box-sizing: border-box; float: left !important; height: 240px; margin: 0px 35px 20px 0px; overflow: hidden; width: 360px;"><img alt="Enem mostra que diferença entre pública e privada é menor em escola pobre Comente" class="img-noticia" src="http://www.portalodm.com.br/dnfile/1505-enem-mostra-que-diferenca-entre-publica-e-privada-e-menor-em-escola-pobre-comente-06-08-2015_grande/jpg/noticias/0/arquivo-1505-enem-mostra-que-diferenca-entre-publica-e-privada-e-menor-em-escola-pobre-comente-06-08-2015_grande.jpg" style="border-radius: 6px; border: 1px solid rgb(221, 221, 221); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" title="Enem mostra que diferença entre pública e privada é menor em escola pobre Comente" /><figcaption style="box-sizing: border-box; color: #666666; font-size: 10px; margin-top: 10px;" title=""></figcaption></figure><div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
As médias de todas as escolas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostram grandes diferenças entre os colégios públicos e privados. Essa disparidade, no entanto, é cinco vezes menor levando em conta escolas de ambas as redes que atendem apenas alunos pobres (com níveis socioeconômicos baixo ou muito baixos). Enquanto a média geral das escolas particulares é 14% mais alta que a pública, essa comparação, considerando apenas escolas com alunos mais pobres, é de apenas 5%.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
Os dados do Enem 2014 foram divulgadas nesta quarta-feira, 5, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O recorte reforça o diagnóstico já comprovado em várias pesquisas de que o nível socioeconômico do aluno, e não só a escola, é fator preponderante no sucesso escolar.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
De acordo com as notas por escola no Enem 2014, a média geral na parte objetiva da prova na rede privada é de 557,98. A das escolas públicas, que concentra o maior número de alunos do ensino médio, é de 490,99 - uma diferença de 66,99 pontos.Entre as escolas com alunos mais pobres, que estão nos dois níveis socioeconômicos mais baixos, a diferença é de apenas 13,42 pontos entre os dois grupos. A particular fica com uma média de 472,34, enquanto a rede pública tem nota de 458,92. No Enem 2013, a diferença entre as públicas e privadas que atendem alunos pobres era de apenas 1%.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
A distância maior entre as médias está em escolas que atendem alunos mais ricos (nível socioeconômico Muito alto e Alto), embora essa diferença seja menor que a média geral. A rede privada nesse estrato tem nota 568,04, média 8% maior que a da pública, de 528,04. No nível classificado como médio, as escolas particulares ficam com notas 5% mais alta.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
A reportagem fez uma média por escola nas provas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas que compõe o Enem. Desde o ano passado o Inep divulga informações contextuais sobre nível socioeconômico - uma reivindicação antiga de especialistas, uma vez que esse aspecto é um dos que mais influenciam o sucesso escolar.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
A partir de informações de renda indireta, como bens materiais, e a escolaridade dos pais dos alunos que fizeram o Enem, o Inep chegou a sete níveis socioeconômicos. Eles variam entre Muito baixo e Muito Alto.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
Entre as 50 melhores escolas públicas do País, por exemplo, 46 estão classificadas nos dois níveis socioeconômicos mais elevados. A maioria são escolas técnicas, militares ou de aplicação. Quase todas praticam vestibulinho para ingresso, o que privilegia alunos de famílias mais ricas.</div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-86102004909784344582015-08-14T05:11:00.002-07:002015-08-14T05:11:19.998-07:0040% dos adultos no mundo são ″analfabetos climáticos″, revela estudo<h1 class="single-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: 'Roboto Regular', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 32px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin: 5px 0px 30px;" title="40% dos adultos no mundo são ″analfabetos climáticos″, revela estudo">
<br /></h1>
<div class="content-single-news" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #505152; font-family: 'Roboto Regular', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.5714282989502px;">
<figure class="thumb-single-news pull-left" style="box-sizing: border-box; float: left !important; height: 240px; margin: 0px 35px 20px 0px; overflow: hidden; width: 360px;"><img alt="40% dos adultos no mundo são ″analfabetos climáticos″, revela estudo" class="img-noticia" src="http://www.portalodm.com.br/dnfile/1507-40--dos-adultos-no-mundo-sao-analfabetos-climaticos--revela-estudo-12-08-2015_grande/jpg/noticias/0/arquivo-1507-40--dos-adultos-no-mundo-sao-analfabetos-climaticos--revela-estudo-12-08-2015_grande.jpg" style="border-radius: 6px; border: 1px solid rgb(221, 221, 221); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" title="40% dos adultos no mundo são ″analfabetos climáticos″, revela estudo" /><figcaption style="box-sizing: border-box; color: #666666; font-size: 10px; margin-top: 10px;" title="Foto: Takver/Flickr">Foto: Takver/Flickr</figcaption></figure><div style="box-sizing: border-box; font-family: 'Roboto Light', 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 19px; margin-bottom: 30px;">
A mudança climática é uma ameaça para a humanidade e os ecossistemas naturais, mas um estudo recente publicado na revista<em style="box-sizing: border-box;">Nature Climate Change</em> revela que a consciência pública sobre o problema não é geral. Nada menos do que 40% dos adultos do mundo nunca ouviram falar de mudanças climáticas, segundo a pesquisa.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />O contraste na percepção entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento é outro dado que impressiona: na América do Norte, Europa e Japão, mais de 90% do público está ciente da mudança climática, ao passo que em muitos países em desenvolvimento, relativamente poucos estão cientes do problema. No Egito, Bangladesh e Índia, o "analfabetismo climático" chega a atingir 65% da população adulta.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />A equipe de pesquisadores também constatou que o nível de educação tende a ser o fator que mais predispõe uma pessoa a desenvolver consciência sobre a mudança climática. No entanto, há diferenças acentuadas entre os países.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Nos Estados Unidos, os preditores chave são o engajamento cívico, acesso à comunicação e educação. Além disso, as opiniões dos americanos também são fortemente afetadas pela política partidária. Mas há poucos dados globais sobre a ideologia política e seu efeito sobre a visão da mudança climática, disseram os pesquisadores.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Enquanto isso, na China, a consciência sobre o problema está mais associada à educação, a proximidade de áreas urbanas e renda familiar. Em geral, observam os pesquisadores, as pessoas na maioria dos países em desenvolvimento percebem as alterações climáticas como uma ameaça muito maior do que as pessoas nos países desenvolvidos.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />A pesquisa destaca, ainda, que "melhorar a educação básica, a alfabetização climática e a compreensão do público sobre as dimensões locais da mudança climática são vitais para a participação e apoio social às ações de combate às mudanças climáticas".<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Mais do que falar sobre os riscos mundiais, para sensibilizar a opinião pública é preciso destacar os riscos que as mudanças climáticas representam para um país e até mesmo para as cidades.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Para realizar este estudo, os pesquisadores utilizaram dados de uma pesquisa da Gallup World Poll, com 119 países, feita entre 2007 a 2008.</div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-54858066905930030512015-08-14T05:08:00.000-07:002015-08-14T05:08:06.236-07:00Demetrius Arantes Pereira assume cargo no governo Pimentel <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDPpLWh9EjOc1ca6VyHHblYe19npnIvPgC5rRmZW5BBu5Mb_SB72Spmw1evlsTj_pL5fzc-pPvSPnVHYNwWjMlhK3eMbMG9c_aNmUZp8nFFPk8kbL3TnUjT29h9TWJ7_DifeuqO3EeoCU/s1600/download+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDPpLWh9EjOc1ca6VyHHblYe19npnIvPgC5rRmZW5BBu5Mb_SB72Spmw1evlsTj_pL5fzc-pPvSPnVHYNwWjMlhK3eMbMG9c_aNmUZp8nFFPk8kbL3TnUjT29h9TWJ7_DifeuqO3EeoCU/s1600/download+%25282%2529.jpg" /></a></div>
<br /><br /><div class="itexto" style="background-color: white; clear: both; float: left; font-family: 'Segoe UI', Arial, Helvetica, sans-serif; height: auto; line-height: 20px; margin: 0px auto 20px; text-align: justify; width: 655px;">
<div style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Foi publicado no jornal da Imprensa Oficial de Minas Gerais, o ato de nomeação do ex-prefeito de Divinópolis, Demetrius Arantes Pereira (PT) para um cargo do na Secretaria Geral da Governadoria do Estado. O ato, assinado pelo Secretário de Estado de Governo Odair Cunha, informa que o ex-prefeito ocupará função direta de assessoria do governador. É o primeiro nome de Divinópolis nomeado para o governo petista e significa o reconhecimento de Pimentel à votação expressiva que obteve na cidade nas eleições do ano passado. </div>
<div style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Muito merecido!!<br style="margin: 0px auto; text-align: center;" /></div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-43604349948289362572015-08-14T05:01:00.001-07:002015-08-14T05:01:12.323-07:00Divinópolis realiza conferência juventude com a temática "As várias formas de mudar o Brasil" <div class="materia-titulo" style="background: rgb(255, 255, 255); margin: 0px 0px 2.5em; outline: 0px; padding: 0px;">
<h1 class="entry-title" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="color: #333333; font-size: small;"><span style="letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 23.2000007629395px;">Divinópolis</span></span><span style="background-color: transparent;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #333333;"><span style="font-family: inherit;"><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> realizará </span></span><span style="letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 23.2000007629395px;">através</span><span style="font-family: inherit;"><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> da Prefeitura Municipal ,nesta sexta-feira (dia 14), a IV Conferência Municipal da Juventude.O tema será "As várias formas de mudar o Brasil".O evento acontece nas Obras Sociais da Diocese de </span></span></span><span style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.806400001049042px; line-height: 58.4640007019043px;">Divinópolis ,na Rua Mato Grosso nº 530.</span></span><span style="color: #333333; font-family: inherit;"><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span></span></span></span></h1>
<h1 class="entry-title" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #333333; font-family: inherit;">Na conferencia </span><span style="color: #333333;">serão</span><span style="color: #333333;"><span style="font-family: inherit;"> criados grupos e definidos </span>propostas<span style="font-family: inherit;"> por temas para serem apresentados na conferencia estadual. </span>Serão<span style="font-family: inherit;"> eleitos quatro delegados para a etapa estadual.</span></span></span></h1>
<div>
<br /></div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-76324479494938251932015-07-09T06:09:00.002-07:002015-07-09T06:09:52.604-07:00Sinais de Violência Sexual <div id="container">
<div id="wb_Image1" style="height: 23px; left: 217px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 1421px; width: 576px; z-index: 0;">
<img alt="" border="0" id="Image1" src="http://www.portaldoconselhotutelar.com.br/imagens/barra3.png" style="height: 23px; width: 576px;" /></div>
<div id="wb_Text2" style="height: 22px; left: 5px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 1444px; width: 1000px; z-index: 1;">
<span style="color: #7f7f7f; font-family: Tahoma; font-size: 9.3px;">|
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<div id="wb_Text3" style="height: 1104px; left: 5px; margin: 0; padding: 0; position: absolute; text-align: justify; top: 285px; width: 522px; z-index: 2;">
<span style="color: #7f7f7f; font-family: Trebuchet MS; font-size: 27px;"><b>Sinais da<br />
violência sexual</b></span><span style="color: black; font-family: Trebuchet MS; font-size: 13px;"><b><br />
</b><br />
Todo dia é dia de se mobilizar contra toda forma de violência contra
crianças e adolescentes. Para isso é preciso esclarecer a população e
incentivar a denúncia. <br />
<br />
Denunciar os casos suspeitos é fundamental para o enfrentamento da violência.<br />
<br />
Veja a seguir os sinais que indicam uma possível violência sexual.<br />
<b><br />
</b></span><span style="color: black; font-family: Trebuchet MS; font-size: 20px;"><b>Sinais de Alerta!<br />
</b></span><span style="color: black; font-family: Trebuchet MS; font-size: 13px;"><br />
A criança vítima de violência sexual emite sinais que podem ser observados pela família, por amigos ou educadores.<br />
<br />
Veja alguns destes sinais:<br />
<br />
·Roupas íntimas rasgadas e/ou com manchas de sangue,<br />
<br />
·Queixas de dor e/ou dificuldades para caminhar,<br />
<br />
·Doenças sexualmente transmissíveis,<br />
<br />
·Perda da fala,<br />
<br />
·Distúrbios do sono, como agitação, terror noturno ou pesadelos,<br />
<br />
·Xixi na roupa ou na cama após os sete anos de idade ou quando não há nenhum problema físico visível,<br />
<br />
·Distúrbios da alimentação, como falta de apetite ou excesso de peso devido alimentação desregrada,<br />
<br />
·Dificuldades de concentração na escola e baixo rendimento escolar,<br />
<br />
·Poucas relações de amizade,<br />
<br />
·Comportamento agressivo, autodestrutivo, tímido, submisso ou retraído,<br />
<br />
·Tristeza constante, choro frequente e pensamentos suicidas,<br />
<br />
·Estado de alerta permanente, com receio de que algo ruim aconteça,<br />
<br />
·Medo de ficar só ou em companhia de determinada pessoa, <br />
<br />
·Fugas de casa.<br />
<br />
Nos casos de suspeita ou confirmação de violência contra crianças ou adolescentes, não tenha medo, DENUNCIE!<br />
<br />
Procure o Conselho Tutelar.<br />
<br />
Lá você será ouvido e orientado.<br />
<br />
Lembre-se: Esquecer é permitir - Lembrar é combater!</span></div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-69223729769264659442015-06-18T04:14:00.004-07:002015-06-18T04:14:34.494-07:00Comissão da Câmara aprova redução da maioridade para crimes graves<h1 class="title">
<br /></h1>
<div class="block-top">
</div>
FOnte:Agencia Brasil<header><div class="node-info">
<span><strong>Iolando Lourenço - Repórter da Agência Brasil</strong></span>
<span>Edição: <strong>Armando Cardoso</strong></span>
</div>
</header>
Depois de quase seis horas de debates, a comissão
especial da Câmara dos Deputados que analisa a proposta de redução da
maioridade penal (PEC 171/1993) aprovou, há pouco, por 21 votos
favoráveis e 6 contrários, o relatório do deputado Laerte Bessa
(PR-DF), que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para crimes
considerados graves.<br /> <br /> O presidente da Casa, deputado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), informou que a proposta de emenda à Constituição será
votada no plenário, em primeiro turno, no dia 30 de junho.Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-26787495305985323492015-06-18T04:11:00.002-07:002015-06-18T04:11:16.207-07:00Dilma sanciona com vetos lei que altera regras do seguro-desemprego<h1 class="title">
<br /></h1>
<div class="block-top">
</div>
<div class="share">
<div class="addthis">
<div class="addthis_toolbox addthis_default_style ">
Fonte:Agencia Brasil</div>
</div>
</div>
<header><br /><div class="node-info">
<span><strong>Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil</strong></span>
<span>Edição: <strong>Marcos Chagas</strong></span>
</div>
</header>
A presidenta Dilma Rousseff sancionou, com vetos, a
lei que torna mais rígidos os critérios de acesso ao seguro-desemprego,
seguro-defeso e abono salarial. A sanção foi publicada hoje (17) no <a href="http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=17/06/2015&jornal=1&pagina=3&totalArquivos=96" target="_blank"><em>Diário Oficial da União</em> </a>e a lei entra em vigor imediatamente.<br />
A medida faz parte do ajuste fiscal e o governo espera economizar com a redução da concessão de benefícios trabalhistas.<br />
Com
a lei, o trabalhador poderá pedir o seguro-desemprego, pela primeira
vez, se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses
anteriores à demissão. Antes, o período mínimo exigido era de seis
meses. Nos casos em que o trabalhador tiver acessando o seguro pela
segunda vez, o prazo de carência será de nove meses. Nos casos em que o
acesso se der pela terceira vez, o trabalhador terá de comprovar ter
trabalhado por pelo menos seis meses para receber o seguro.<br />
<span style="font-size: 0.813em; line-height: 1.6em;">A
presidenta vetou dois pontos do texto aprovado pelo Congresso Nacional,
entre eles o que trata do seguro-desemprego para o trabalhador rural.</span><br />
Dilma
vetou o Artigo 4°, segundo o qual teria direito ao beneficio o
trabalhador rural dispensado sem justa causa que comprovasse ter
recebido salários relativos a cada um dos seis meses imediatamente
anteriores à data de dispensa; ou ter sido empregado de pessoa jurídica
ou de pessoa física a ela equiparada durante pelo menos 15 meses nos
últimos 24 meses e não ter exercido atividade remunerada fora do meio
rural no período aquisitivo, entre outras regras.<br />
O motivo do
veto, segundo Dilma, é que a medida resultaria em critérios mais
restritivos para o trabalhador do campo, com “quebra de isonomia em
relação ao trabalhador urbano”.<br />
O outro veto está relacionado à
concessão do abono salarial. A presidenta vetou a exigência de pelo
menos 90 dias trabalhados no ano-base para ter direito ao benefício. A
regra tinha sido incluída pelo governo e os senadores concordaram em
mantê-la no texto para não atrasar a votação, diante do compromisso de
Dilma em vetar a mudança de prazo na sanção.<br />
Com o veto, fica
mantida a regra atual, que garante o pagamento do abono para quem
trabalhar por pelo menos 30 dias no ano-base com carteira assinada e
tiver recebido até dois salários mínimos. O abono equivale a um salário
mínimo.<br />
Na mensagem de veto, Dilma explica que a retirada do
trecho foi negociada com o Congresso Nacional e diz que a eventual
mudança no abono será analisada pelo Fórum de Debates sobre Políticas de
Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, criado pelo governo
em abril.<br />
A lei também trata do acesso ao seguro-defeso. O
pescador profissional terá que comprovar ter trabalhado por um ano para
ter acesso ao benefício. Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7116450081148970351.post-83771911317624057892015-06-18T04:08:00.005-07:002015-06-18T04:08:47.320-07:00Inscrições para o Prouni terminam hoje<h1 class="title">
<br /></h1>
<div id="content-area">
<div class="region region-content">
<div class="block block-system block-even clearfix" id="block-system-main">
<div class="block-top">
</div>
<div class="content">
<article class="node node-noticia node-odd" id="node-963938"><header><br /><div class="node-info">
<span><strong>Da Agência Brasil</strong></span>
<span>Edição: <strong>Graça Adjuto</strong></span>
</div>
</header>
<div class="content">
<figure class="node_gallery_file_display"><img alt="Casual group of college students smiling - isolated over a white background" class="media-image attr__typeof__foaf:Image img__fid__1147 img__view_mode__node_gallery_file_display attr__format__node_gallery_file_display" height="123" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/node_gallery_display/public/prouni1.jpg?itok=DeXaNbfL" title="" width="600" /><figcaption> <br />
</figcaption></figure> As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni),
referentes ao segundo semestre deste ano, terminam hoje (18). Os
estudantes interessados em obter bolsa de estudo em instituições
privadas de ensino superior podem se inscrever até as 23h59 na <a href="http://prounialuno.mec.gov.br/">página do programa na internet</a> .<br />
Para
participar do processo seletivo, o candidato deve ter feito a prova do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 e obtido, no mínimo, 450
pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota 0 na
redação. Para acessar o sistema é necessário informar o número de
inscrição e a senha usados no Enem.<br />
<div class="know_more">
</div>
Os
candidatos deverão informar, em ordem de preferência, até duas opções
de instituição, local de oferta, curso, turno e tipo de bolsa entre as
disponíveis. O resultado da primeira chamada será divulgado em 22 de
junho e os estudantes terão até o dia 29 para comprovar as informações.<br />
A
segunda chamada será no dia 6 de julho. Os candidatos não selecionados
ainda poderão participar da lista de espera do ProUni, manifestando
interesse no <em>site</em> do programa entre os dias 17 e 20 de julho.
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), serão ofertadas nesta
segunda edição do ProUni 68.971 bolsas integrais e 47.033 parciais.<br />
Pela internet, é possível <a href="http://prounialuno.mec.gov.br/consulta/publica">ver as bolsas</a>
disponíveis em cada instituição de ensino superior. Um aplicativo para
celulares com informações sobre o processo seletivo também está
disponível para <em>download</em> na <a href="http://[http//siteprouni.mec.gov.br/mobile.php">página do programa</a> .<br />
O
ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais em instituições
particulares de educação superior.O programa foi criado em 2004 e é
dirigido a estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou que
tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais.
Professores do quadro permanente da rede pública de ensino podem
participar, desde que concorrendo a cursos de licenciatura.<br />
As bolsas que oferecem cobertura integral da mensalidade são para estudantes com renda familiar bruta mensal <em>per capita</em>
menor que 1,5 salário mínimo (R$ 1.182 hoje). Para as bolsas parciais
de 50%, a renda familiar bruta mensal deve ser até três salários mínimos
por pessoa. No caso de professores, não é necessário comprovar renda.<br />
</div>
</article></div>
</div>
</div>
</div>
Adriana Evahttp://www.blogger.com/profile/00849668549200097919noreply@blogger.com0