As pessoas com idade entre 20 e 30 anos, com
carteira assinada e renda mensal com uma média de R$ 1.428,78 foram as
que mais se aproveitaram da facilidade em conseguir um cartão de crédito
zerado.
"Boa parte das pessoas que solicitam cartão de crédito já tinham outro cartão de crédito. Elas têm de dois a três cartões. As pessoas têm esses plásticos na carteira hoje. É muito comum", diz Julio Guedes, responsável pela pesquisa - Serasa Experian.
Segundo um levantamento feito pela Serasa Experian, esse grupo passou de 12% do total de novos cartões emitidos no país para 16% do ano passado até agora. Foi o maior crescimento entre todas as faixas analisadas.
Essas pessoas que aumentaram os pedidos de novos cartões este ano também estão honrando mais as dívidas. A inadimplência delas caiu no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2012. Para os pesquisadores, o dado é consequência do emprego formal, com carteira assinada.
Mas é preciso aprender a controlar a ânsia ao usar o cartão. A fotógrafa autônoma Milena Horvatti perdeu a mão e resolveu radicalizar. "Já tive no passado. Mas, por conta de não administrar da forma correta, aboli e falei assim: agora, só vou onde eu posso. É só no dinheiro", diz.
Fonte: Jornal da Globo
"Boa parte das pessoas que solicitam cartão de crédito já tinham outro cartão de crédito. Elas têm de dois a três cartões. As pessoas têm esses plásticos na carteira hoje. É muito comum", diz Julio Guedes, responsável pela pesquisa - Serasa Experian.
Segundo um levantamento feito pela Serasa Experian, esse grupo passou de 12% do total de novos cartões emitidos no país para 16% do ano passado até agora. Foi o maior crescimento entre todas as faixas analisadas.
Essas pessoas que aumentaram os pedidos de novos cartões este ano também estão honrando mais as dívidas. A inadimplência delas caiu no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2012. Para os pesquisadores, o dado é consequência do emprego formal, com carteira assinada.
Mas é preciso aprender a controlar a ânsia ao usar o cartão. A fotógrafa autônoma Milena Horvatti perdeu a mão e resolveu radicalizar. "Já tive no passado. Mas, por conta de não administrar da forma correta, aboli e falei assim: agora, só vou onde eu posso. É só no dinheiro", diz.
Fonte: Jornal da Globo
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