Pobreza extrema deve sumir, mas a desigualdade persiste

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013



Veículo(s) Folha de S. Paulo - SP
Em artigo, Marcelo Medeiros, pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) diz que uma combinação de recuperação econômica com políticas sociais e de trabalho fez com que a renda dos pobres aumentasse. Segundo o especialista, a evolução da economia, um aumento nos gastos com a assistência social e a priorização dos mais pobres devem erradicar a pobreza extrema ainda nesta década. “O fim iminente da indigência é uma ótima notícia, mas ainda há muito a fazer, pois continuamos entre os países mais desiguais do mundo. Se por um lado a indigência entre os 15% mais pobres irá desaparecer em breve, por outro o 1% mais rico da população ainda detém 17% da renda do País, segundo o Censo 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)”, avalia.

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