Dilma: O Brasil precisa valorizar o talento de suas mulheres

quinta-feira, 6 de março de 2014


Café com a Presidenta

Em seu programa semanal, presidenta lembrou que nos últimos três anos, 2,4 milhões de mulheres tiveram carteiras de trabalho assinadas

A presidenta Dilma Rousseff disse, nesta segunda-feira (3), em seu programa semanal de rádio, Café com a Presidenta, que as mulheres avançaram muito na conquista de direitos e de uma vida melhor no Brasil.
“Para sermos uma nação mais justa e desenvolvida, o Brasil precisa valorizar cada vez mais a força e o talento de cada uma de suas mulheres”, frisou a presidenta.
Ao antecipar as homenagens pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a presidenta lembrou que o governo federal tem trabalhado para romper barreiras, combater os preconceitos e as desigualdades, além de incentivar a autonomia das mulheres.
“Foi com essa determinação que nós decidimos, por exemplo, que as mulheres devem ser, prioritariamente, as titulares do cartão do Bolsa Família. E hoje, 93% dos cartões do Bolsa Família estão no nome das mulheres. isso é muito importante, porque a mulher tem um papel central no cuidado com a família e com a casa. Com o cartão do Bolsa Família em seu nome, ela tem autonomia para usar o dinheiro como quiser, pode comprar alimento, remédio, roupa ou um sapato que está faltando e o material escolar para as crianças”, afirmou Dilma.
Dilma salientou o aumento na participação feminina em programas como o Pronatec e o ProUni, garantindo acesso ao ensino e à qualificação profissional. Foi registrado, também, o aumento do número de mulheres no mercado de trabalho formal. O Brasil criou 4,5 milhões de empregos nos últimos três anos e, desse total, mais da metade das vagas foram ocupadas por mulheres: foram 2,4 milhões de mulheres que tiveram suas carteiras assinadas.
A presidenta lembrou ainda que começa no dia 10 de março a vacinação contra o HPV para meninas de 11 a 13 anos de idade. Esta vacina oferece proteção contra o câncer do colo de útero e será oferecida na rede pública de saúde.
Fonte:
Blog do Planalto

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