Alguns estudantes são impossibilitados de frequentar a escola por causa de uma deficiência.
Alguns estudantes são impossibilitados de frequentar a escola por causa de uma deficiência. Outros vão para colégios especiais, resultando em segregação. Ainda há aqueles que vão para colégios regulares, mas que são obrigados a se adaptar às normas da instituição.
O estudo explica que a inclusão de alunos com deficiência implica na eliminação de barreiras que restringem ou proíbem sua participação no sistema de ensino em geral e a mudança de culturas, políticas e práticas das escolas regulares para se acomodarem às necessidades de todos os alunos.
A educação inclusiva fornece uma plataforma para combater o estigma e a discriminação. Ela também permite que as pessoas com deficiência, que normalmente sofrem desproporcionalmente com o desemprego, participem plenamente da sociedade.
A pesquisa observa que as escolas não podem negar alunos com deficiência e devem adaptar currículos e métodos de ensino para fazer com que todos tenham acesso igual à educação. As medidas devem ser postas em prática para eliminar barreiras físicas, socioeconômicas e de comunicação, dando, se preciso, apoio individualizado para facilitar a inclusão.
O estudo, que defende a adoção de uma meta para educação inclusiva na agenda de desenvolvimento pós-2015, também recomenda a contratação de professores que são qualificados em linguagem gestual e Braille e têm formação para lidar com as necessidades dos alunos especiais.
De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a educação inclusiva é essencial para a realização do direito à educação, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades.
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